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Participe do Movimento Educacionista

O Movimento Educacionista tem por objetivo promover a educação de forma integral e participativa. Este é um movimento apartidário, sem fins lucrativos e totalmente pró-educação. Somente pela revolução na Educação o Brasil poderá vivenciar seu enorme potencial territorial e social.

Próximo encontro: informe-se na sede do IMPAR.
Endereço: QND 14, Lote 17, Taguatinga Norte-DF.
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Cartilha burnout em professores. Distribua!

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Senador Cristovam explica o Movimento Educacionista

O Senador da República, Cristovam Buarque, convidou escritores, livreiros e editoras a criar no Brasil o Movimento Educacionista, que transpõe os partidos políticos, para fazer uma campanha nacional pela educação em todos os níveis. Cristovam Buarque recebeu as entidades que representam editores e livreiros de todo o País para abrir uma agenda de discussão de vários temas, entre eles, a qualidade e a produção dos livros didáticos e de literatura comprados pelo MEC e distribuídos nas escolas públicas de Ensino Fundamental.

E para ampliar os programas de distribuição de livros didáticos e de literatura já implantados pelo governo federal, Cristovam Buarque enquanto Ministro da Educação, anunciou que até o final de 2006 iria criar três novos programas: a biblioteca do professor, a mala do livro e a distribuição de livros didáticos para os alunos do ensino médio das escolas públicas. No encontro, o ministro ouviu dos editores, autores e livreiros que os programas atuais devem ser mantidos e ampliados. Os autores reivindicam maior participação na escolha dos livros e da abertura para autores novos e pouco conhecidos; as livrarias pediram para participar da entrega dos livros, como forma de revitalizar o mercado nos pequenos municípios; e a Liga Brasileira de Editores (Libre) pede que a coleção Literatura em Minha Casa seja enriquecida com ilustrações, pois considera que as obras distribuídas não têm qualidade e “são feias”.

Na avaliação da secretária de Ensino Fundamental, Maria José Feres, a iniciativa de ouvir os segmentos envolvidos com a política do livro demonstra a capacidade de diálogo do ministro Cristovam e a vontade de acertar. “Vamos mudar o que precisa ser mudado, ouvindo a sociedade e os atores desse processo”, disse. A secretária discorda da avaliação feita pela Libre de que a coleção Literatura em Minha Casa é sem qualidade. “As coleções são boas e acho importante que meninos e meninas tenham seus livros em casa e que seus pais tenham contato com a leitura”, disse.

O diretor de Ações de Assistência Educacional do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), José Humberto de Paula, disse que o diálogo com livreiros, autores e editores vai continuar porque os programas estão em andamento e que serão melhorados e ampliados. Sobre o pedido das livrarias para participar da distribuição dos livros didáticos, ele disse que a pulverização encarece muito o custo do livro e que esta será uma reivindicação difícil de ser atendida.

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